AMPPE participou da mesa de abertura do fórum Centro do Recife: Desafios e Soluções

A AMPPE participou, na última segunda-feira (25), da mesa de abertura do fórum Centro do Recife: Desafios e Soluções, realizado no Centro Cultural Rossini Alves Couto, no bairro da Boa Vista, e segue ainda nesta terça-feira (26).

Durante sua fala na mesa de abertura, a presidenta da AMPPE, Deluse Amaral, parabenizou o MPPE pela realização do evento por meio do Núcleo de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Ministério Público de Pernambuco.

Deluse destacou que é um momento de reflexão com a sociedade, os poderes públicos e demais instituições sobre uma temática de grande relevância, consubstanciada na revitalização do Centro do Recife. “O Centro do Recife é o coração da cidade para todas e todos nós, merecendo os esforços necessários para que volte a pulsar como outrora. Aqui estamos porque amamos a nossa Capital e queremos vê-la exuberando beleza e pujança com seu Centro Histórico”, disse a presidenta da Associação.

Além da mesa de abertura, a AMPPE também esteve representada em painéis do evento. O associado José da Costa Soares, Coordenador do Nucleo, também foi moderador na Conferência: Centro do Recife: Desafios e Soluções.

“Proporcionar uma discussão crítica e propositiva foi a nossa intenção ao idealizarmos este fórum. O Centro do Recife é um território que, direta ou indiretamente, diz respeito a todos nós. Muitas ideias novas e boas estão sendo apresentadas e quem ganha é o interesse coletivo”, destacou José Soares sobre o Fórum.

O fórum tem como público-alvo integrantes do Ministério Público de Pernambuco, instituições públicas e privadas do Recife, movimentos sociais, estudantes, acadêmicos, urbanistas, arquitetos, historiadores, moradores, comerciantes, investidores, ativistas culturais, ambientalistas e demais interessados na temática.

O objetivo principal do evento é fomentar a reflexão e a busca de alternativas concretas para revitalizar e proteger o patrimônio histórico cultural do Centro do Recife, perímetro urbano marcado por um forte e indesejável processo de degradação histórica, social, econômica, cultural e urbanística, devolvendo-lhe a sua vocação de pujança e inclusão social.